quinta-feira, 28 de abril de 2011

SEEB apresenta:

Em seus passos, que faria Jesus?

Numa sexta feira de manhã o reverendo Henrique Maxwell estava tentando completar o sermão para o culto da manhã de domingo. Interrompido várias vezes, começou a ficar angustiado, pois o tempo ia passando e ele não havia chegado a um final satisfatório. Sua esposa ia sair para visitar um Jardim da Infância e ele ficou sozinho em casa. Logo tudo voltou à calma. Acomodou-se à mesa com um suspiro de alívio e continuou a escrever . O texto escolhido fora: "Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos".

Na primeira parte de sua mensagem, realçava Maxwell a obra expiatória do Cristo, como um sacrifício pessoal, chamando a atenção para o fato de o Salvador ter sofrido de várias formas, tanto em vida como na morte. Passava então a considerar a Expiação como exemplo, apresentando ilustrações de vida e dos ensinos de Jesus. Seu propósito era mostrar como a fé em Cristo ajuda a salvar vidas, por causa do modelo de caráter que Ele deixou para ser imitado. O pastor havia chegado ao terceiro e último ponto do sermão - a necessidade de seguir o sacrifício e o exemplo de Jesus.

Ele anotou - "Três passos, quais são?" e se preparava para colocá-los em ordem lógica quando ouviu o toque estridente da campainha. Sentado à mesa, Henrique Maxwell franziu a testa. Permaneceu ali sem responder à campainha. Mas logo em seguida ela voltou a tocar. Levantou-se então e foi até a janela. Um homem estava de pé nos degraus. Era jovem e vestia roupas esfarrapadas.

"Parece um mendigo" pensou o pastor. Desceu a escada e abriu a porta. Houve um momento de silêncio quando se olharam frente a frente, mas o homem em andrajos tomou a iniciativa de falar:
"Estou desempregado, senhor e pensei que talvez pudesse me indicar alguma coisa para fazer".
"Não conheço nenhum emprego disponível. Está difícil encontrar trabalho," disse Maxwell, procurando fechar a porta.
"Eu sabia disso, mas o senhor talvez pudesse me recomendar à empresa ferroviária ou ao chefe das oficinas da estrada de ferro, ou alguma outra coisa", prosseguiu o moço, enquanto passava o surrado chapéu de uma mão para outra, demonstrando nervosismo.
"Penso que não adiantaria. Por favor, queira me perdoar, estou muito atarefado esta manhã. Espero que encontre alguma coisa. Lamento que não possa oferecer nada que possa fazer aqui".

O Reverendo Maxwell fechou a porta ouvindo os passos do homem se afastando. Quando subia ao escritório viu pela janela que o homem descia a rua vagarosamente, ainda com o chapéu entre as mãos. Havia algo em sua figura tão abatida, desamparada e angustiada que o pastor ficou hesitante por um momento ao olhar para ele à distância. Em seguida voltou ao seu trabalho e, com um suspiro, retomou suas anotações. Não houve nenhuma outra interrupção e duas horas depois, quando sua esposa voltou, o sermão estava terminado. As páginas soltas foram reunidas e colocadas sobre a Bíblia. Estava tudo pronto para o culto da manhã de domingo.
"Henrique, uma coisa estranha aconteceu no Jardim da Infância" disse a esposa durante o jantar. "Logo depois das brincadeiras, quando as crianças estavam sentadas à mesa, a porta se abriu e um homem jovem entrou segurando um chapéu sujo nas mãos. Ele ficou sentado perto da porta e não disse uma única palavra. Ele apenas olhava as crianças. Ficamos com um pouco de medo no começo, mas ele ficou lá sentado quieto e depois de alguns minutos levantou-se e foi embora".
"Ele devia estar cansado e querendo descansar em algum lugar. Acho que foi o mesmo homem que esteve aqui".
"Você terminou o sermão, Henrique?" perguntou ela após breve silêncio.
"Sim, está tudo pronto. Foi uma semana muito carregada para mim. Os dois sermões me custaram um trabalho penoso".
"Eles serão bem recebidos por um grande público no domingo, é o que eu espero", acrescentou ele sorrindo.
"Sobre o que você vai pregar de manhã?"
" Seguir a Cristo". Vou iniciar pela Expiação e salientar seu sacrifício e exemplo, mostrando a seguir os passos necessários para imitar esse sacrifício e exemplo.
"Tenho certeza de que será um bom sermão.".
A manhã daquele domingo estava esplendorosa. O ar estava límpido e refrescante, a serenidade do céu não dava sinais de qualquer alteração. Cada um dos membros da igreja se preparava para participar do culto. Iniciado o serviço, o templo estava repleto de pessoas bem vestidas e saudáveis, representando a melhor sociedade da cidade.

Esta Igreja ostentava a melhor música que o dinheiro pode proporcionar e seu quarteto musical naquela manhã era uma fonte de grande deleite para toda a congregação. Os hinos eram inspiradores.

Henrique Maxwell era considerado um grande orador, não especificamente pelo que ele dizia, mas pela forma como se expressava. Os membros da Igreja gostavam do seu jeito. Isso dava ao pregador e aos ouvintes uma agradável distinção.

A verdade é que o pastor gostava de pregar. Ele ansiava estar em seu púlpito quando chegava o domingo. Eram minutos deliciosos que desfrutava diante da igreja cheia, sentindo a presença interessada de um seleto auditório. Mas ele se mostrava sensível ao tamanho da audiência. Sua pregação diante de um grupo pequeno diminuía em conteúdo e brilho. As próprias variações do tempo o afetavam de modo considerável. Sentia-se no máximo da sua pujança diante de um auditório como aquele que ali estava naquela manhã. Sua satisfação ia aumentando à medida que continuava. Aquela igreja era a melhor da cidade. Sua congregação era composta de pessoas importantes, representativas da riqueza, da melhor sociedade e da elevada cultura da cidade.

O sermão era interessante, recheado de frases admiráveis. Se o pastor estava satisfeito com as condições de seu pastorado naquela manhã, a igreja também compartilhava esse mesmo sentimento, contente de ter ao púlpito uma pessoa erudita, fina, de aparência agradável, pregando com tanta animação e poder de persuação.

De repente, no meio daquela perfeita consonância entre o pregador e a audiência, ocorreu uma interrupção inteiramente fora do comum. Foi tão inesperada, tão contrária a quaisquer pensamentos das pessoas presentes, que não houve espaço naquele momento para qualquer iniciativa ou reação.

O sermão já tinha acabado. O Reverendo tinha fechado a grande Bíblia sobre seus manuscritos e estava prestes a sentar-se quando o coro tomava posição para entoar o hino de encerramento:
"Tudo, ó Cristo, a Ti entrego;
Tudo, sim, por Ti darei"
quando toda a congregação foi surpreendida pela voz de um homem vinda do fundo do templo, ao que parece de um banco sob a galeria. Em seguida, a figura de um homem surgiu da sombra e foi caminhando até a metade do corredor. Antes que o auditório atônito entendesse o que se passava, o homem foi até o espaço vazio diante do púlpito e voltou-se de frente para o público.
"Estive pensando desde que cheguei aqui" - foi ele falando - "se seria apropriado dizer algumas palavras no final deste culto. Não estou bêbado, não sou louco e sou incapaz de causar qualquer mal a qualquer pessoa; mas, se eu vier a morrer, o que poderá acontecer nos próximos dias, quero sentir a satisfação de ter falado num lugar como este e diante dessas pessoas".
Maxwell não chegara a sentar-se . Estava ainda de pé, apoiando-se no púlpito, olhando para o estranho. Era o homem que tinha ido à sua casa na última sexta-feira. Estava com o surrado chapéu girando entre as mãos. Não tinha feito a barba, seu cabelo estava todo embaraçado e estava maltrapilho e abatido. Ninguém se lembrava de ter visto uma cena como aquela dentro daquele templo. Estavam acostumados a encontrar pessoas desse tipo nas ruas, nas proximidades das oficinas da estrada de ferro, perambulando pela cidade, porém nunca imaginaram que tal incidente fosse acontecer ali, dentro da igreja.
"Não sou um vagabundo comum, muito embora não conheça qualquer ensino de Jesus que torne uma espécie de vagabundo menos digna de salvação do que outra. Os senhores conhecem?" ele fez a pergunta tão naturalmente como se todo o auditório fosse uma classe de evangelização. Fez uma pausa, tossiu penosamente e continuou: "Perdi meu emprego há dez meses. Minha profissão é tipógrafo. As novas máquinas linótipo são uma ótima invenção, mas sei de seis tipógrafos que se suicidaram no período de um ano, justamente por causa destas máquinas. É claro que não vou censurar os jornais por comprarem essas máquinas. Mas, o que pode fazer um trabalhador? Nunca aprendi outra coisa, isto é a única coisa que sei fazer. Andei por toda a parte neste país tentando achar alguma coisa. E há muitos outros na mesma situação. Não estou reclamando. Estou apenas relatando os acontecimentos. Mas o que estava me intrigando quando me sentei lá atrás é saber se o que vocês chamam seguir a Jesus é a mesma coisa que Ele ensinou. O que Ele quis dizer com estas palavras 'Sigam-me!' – O ministro disse que é necessário que o discípulo de Jesus siga os passos dele, e disse quais são esses passos: obediência, fé, amor e imitação. Porém não o ouvi dizer o que significam esses passos. O que os cristãos entendem por "seguir os passos de Jesus'?
"Andei por toda esta cidade nos últimos três dias tentando arranjar um emprego; e durante todo esse tempo não encontrei uma palavra de solidariedade ou conforto, exceto de seu pastor, que disse estar pesaroso por minha situação e esperava que eu encontrasse um emprego em algum lugar. Imagino que, por terem sido enganados por outros mendigos profissionais, vocês perderam o interesse por qualquer tipo de necessitado. Não estou querendo acusar ninguém, estou apenas narrando os fatos. Reconheço que os senhores não podem deixar suas atividades para conseguir emprego para uma pessoa como eu. Não estou pedindo nada, mas estou confuso a respeito do significado de seguir a Jesus. O que vocês querem dizer quando cantam - 'Onde quer que eu for, eu o seguirei'? Vocês acham que estão sofrendo e negando a si mesmos, procurando salvar a humanidade perdida e sofredora, exatamente como fez Jesus? O que vocês querem dizer com isso? Estou sempre vendo o lado trágico das coisas. Estou sabendo que há mais de quinhentos homens nas mesmas condições aqui na cidade. A maioria deles tem família. Minha mulher morreu há quatro meses e eu estou contente por ela se livrar desse sofrimento. Minha filhinha mora com a família de um impressor até que eu consiga um emprego. Fico confuso quando vejo tantos cristãos vivendo com todo o conforto e cantando - 'Por Jesus deixarei tudo' - e fico lembrando como minha mulher morreu com falta de ar num quartinho apertado, pedindo que Deus levasse também a nossa filhinha. Não espero que vocês possam impedir que pessoas morram de fome, por falta de alimento adequado e num lugar arejado, mas o que significa servir a Jesus? Sei que muitas pessoas cristãs são proprietárias desses quartinhos infectos. Um membro de igreja era o dono daquele em que minha mulher morreu, e eu duvido que seguir a Jesus fosse verdadeiro em seu caso. Ouvi um grupo de pessoas cantando numa reunião de oração na igreja uma dessas noites:
Tudo, ó Cristo, a Ti entrego; Tudo, sim, por Ti darei'
e sentado do lado de fora, fiquei pensando no sentido daquelas palavras e como aquelas pessoas as interpretavam. Parece-me que muita desgraça deste mundo de algum modo acabaria se todas as pessoas que cantam esses hinos vivessem de acordo com eles. Bem, não entendo dessas coisas. Mas, o que faria Jesus? É isso que vocês entendem por seguir os passos de Jesus? Observo, às vezes, que as pessoas que vão às grandes igrejas tem roupas bonitas, belas casas e dinheiro para gastar com luxo, enquanto que os que estão fora das igrejas, milhares deles, morrem em cubículos sórdidos e andam pelas ruas à procura de trabalho, vivendo na miséria, na embriaguez e no pecado".

O estranho de repente deu uns passos trôpegos em direção à mesa da comunhão e se apoiou nela com uma das mãos. Passou a outra mão sobre a fronte e, sem uma palavra ou gemido, caiu ao chão em frente.

Capítulo I do livro: "Em seus passos, que faria Jesus?" - Charles M. Seldon

“A Mensagem da Água”: Entrevista com Masaru Emoto


O Pesquisador japonês Masaru Emoto publicou em seu livro “A Mensagem da Água” um importante trabalho à respeito da influência do pensamento e das palavras na transformação das moléculas da água.
Segundo ele, a verdadeira estrutura da água se revela quando em forma cristalizada, portanto sua pesquisa se baseou em submeter a água em estado líquido aos estímulos adequados e então levá-la a baixas temperaturas para obter os cristais que foram fotografados através de equipamentos especialmente desenhados para essa finalidade.
Seu trabalho demonstra claramente a diversidade da estrutura molecular da água e o efeito do ambiente nessa estrutura. Ele descobriu muitas diferenças fascinantes nas estruturas cristalinas da água de muitos locais diferentes e com condições diferentes, ao redor do planeta. Águas de nascentes e fontes nas montanhas mostram os lindos desenhos geométricos em seus padrões cristalinos. Água poluída e tóxica de áreas industriais e muito populosas, assim como água estagnada de caixas d’água e represas mostram estruturas cristalinas definitivamente distorcidas e formadas sem ordem.
Da mesma forma se apresentam quando submetidas à emoções e pensamentos puros e afáveis ou negativos e hostis.
Entrevistador: Reiko Myamoto Dewey
Pergunta: Nós lemos o seu livro A Mensagem da Água e o apresentamos no nosso website. Este tem sido o nosso artigo mais popular, com a sua leitura crescendo toda semana, e suscitou muitas questões. Você mencionou no seu livro como escrevia palavras em um pedaço de papel e as colava em uma garrafa e via como a Água reagia a elas, observando que tipos de cristais eram formados pelas palavras. Da sua pesquisa, você pôde discernir se a reação da Água veio da vibração das palavras que foram coladas nas garrafas ou se a intenção da pessoa que estava colando as palavras na garrafa influenciou este experimento de alguma forma?
Dr. Emoto: Esta é uma das áreas mais difíceis de entender. Porém, na continuação desses experimentos, chegamos à conclusão de que é a Água que está reagindo às palavras. Na nossa viagem à Europa, por exemplo, nós tentamos usar as palavras “obrigado” e “você é tolo” em alemão. As pessoas da nossa equipe que tiraram as fotografias dos cristais de Água não conheciam a expressão em alemão para “você é tolo” e mesmo assim nós obtivemos exatamente o mesmo tipo de resultado nas diferentes formações de cristal baseado nas palavras usadas.
Pergunta: Você descobriu se a distância fez alguma diferença quando as pessoas oraram para a Água? Por exemplo, se as pessoas no Japão fossem orar para a Água na Rússia, isso seria diferente das pessoas rezando para a Água que está bem diante delas?
Dr. Emoto: Nós só experimentamos isso uma vez para o livro. Mas, nesse experimento, a distância não pareceu importar. A intenção e as oraçòes das pessoas continuam influenciando a Água. Nós ainda não tentamos mais experimentos de longa distância. Porém, imagino que a distância não faria muita diferença. O que faria a diferença é a pureza da intenção da pessoa que está fazendo a oração. Quanto maior for a pureza da intenção, menor será a diferença que fará a distância.
Pergunta: Você percebeu alguma diferença entre uma pessoa orando para a Água comparativamente a um grupo inteiro orando para a Água?
Dr. Emoto: Desde que a Água reflete a energia composta do que está sendo mandado para ela, a estrutura cristalina reflete as vibrações compostas do grupo. Então, uma pessoa rezando reflete a energia da intenção daquela pessoa. Em termos do poder que o efeito pode ter, se você tiver uma pessoa orando com um senso profundo de clareza e pureza, a estrutura cristalina será clara e pura. E mesmo se você tiver um grande grupo de pessoas, se a intenção deles, como um grupo, não é coesa, isso resulta em uma estrutura de Água incoesa. Porém, se todos estão unidos, juntos, você encontrará um harmônico e bonito cristal como um criado por uma oração de uma pessoa com grande pureza.
Em um de nossos experimentos, tínhamos um pouco de Água em uma mesa e 17 participantes, todos em pé, em um círculo em volta da mesa, segurando as mãos. Então, cada um dos participantes disse uma palavra bonita de sua escolha para a Água. Palavras como unidade, Amor e amizade. Tiramos fotos antes e depois e pudemos obter algumas bonigas estruturas de cristais como resultado.
Pergunta: A Água é influenciada imediatamente ou tem um intervalo para a reação?
Dr. Emoto: Nesses casos nós observamos a Água imediatamente, então nós podemos dizer que a Água é mudada instantaneamente.
Pergunta: Você alguma vez já testou líquidos humanos, como sangue, saliva, urina, etc?
Dr. Emoto: Sim, porém os líquidos com outros elementos como Água do mar, sangue e urina não formam cristais. Mas nós pudemos diluí-los com Água destilada, para alguma coisa em torno de 10 para -12 ou -20. Isso dilui o componente dos outros elementos a ponto de podermos congelar uma amostra e obter cristais.
Pergunta: Então você pode ver o efeito da energia curadora que tem uma oração em uma pessoa olhando os cristais formados pelo seu sangue ou urina?
Dr. Emoto: Até onde dizem os experimentos relatados com o corpo humano, existem várias influências sutis que também devem ser levadas em consideração. Apesar de estarmos observando isso, nós não publicamos nenhuma informação ainda. Mas você vai ouvir falar nas nossas descobertas sobre isso no futuro.
Pergunta: Se pudermos “contaminar” Água com a energia de várias palavras, por exemplo, com a palavra “saúde”, então poderemos ter a Água com essa vibração e usá-la para coisas como regar plantas, cozinhar, etc?
Dr. Emoto: Não tentamos isso, mas algumas pessoas que leram o livro estão experimentando, rotulando garrafas com Água de torneira com palavras como “Amor” e “gratidão” e usando essa Água para regar as plantas ou colocando flores na Água. Eles estão descobrindo que as flores duram muito mais e as plantas neste jardim estão muito mais radiantes.
Pergunta: Uma vez que uma certa vibração é apresentada à Água, por quanto tempo a Água se “lembra” dessa estrutura cristalina?
Dr. Emoto: Isso será diferente, dependendo da estrutura original da Água. A Água de torneira perde a sua memória rapidamente. Nós nos referimos às estruturas de Água cristalina como “aglomerados”. Quanto menor o aglomerado, mais tempo a Água retém a memória. Se existe muito espaço entre os aglomerados, outra informação pode facilmente se infiltrar nesse espaço, tornando difícil para os aglomerados manterem a integridade da informação. Outros microorganismos também podem entrar nesse espaço. Uma estrutura mais próxima mantém melhor a integridade da informação.
Pergunta: Que tipos de palavras criam aglomerados menores e que tipos de palavras criam aglomerados maiores?
Dr. Emoto: Palavras de insulto, como “estúpido”, destroem aglomerados. Você não verá qualquer tipo de cristal nesses casos. Palavras e frases negativas criam grandes aglomerados ou não os formarão. E palavras e frases positivas e bonitas criam aglomerados pequenos e próximos.
Pergunta: Você disse que algumas palavras negativas não formam aglomerados, mas vimos nas suas fotos que elas ainda assim formam padrões característicos. Como você classifica esses modelos?
Dr. Emoto: Pense nisso em termos de vibração. É fácil entender que a língua – a língua falada – tem uma vibração. Palavras escritas também têm uma vibração. Se eu fosse desenhar um círculo, a vibração do círculo seria criada. Tudo na existência tem uma vibração. O desenho de uma cruz vai criar a vibração de uma cruz. Então, se eu escrever as letras A M O R, estas letras formarão a vibração de Amor. A Água pode imprimir essas vibrações. Palavras bonitas têm vibrações bonitas e claras. Mas palavras negativas colocam vibrações feias e incoerentes, que não formam aglomerados. A língua não é algo artificial, mas alguma coisa que existe naturalmente. Acredito que a língua é criada pela natureza.
Pergunta: Isso significa que toda palavra tem a sua própria assinatura de vibração ou aglomerado que é único?
Dr. Emoto: Sim. Durante a nossa evolução, nós aprendemos quais sons são perigosos, quais sons são calmantes e seguros, quais sons são prazerosos e assim por diante. Nós, vagarosamente, aprendemos sobre as várias vibrações das leis da natureza. Nós aprendemos isso pelo instinto e pela experiência. Nós acumulamos estas informações pelos tempos. Começamos por sons simples como “a” ou “u” ou “e”, que foi se envolvendo em sons mais complexos como “Amor”. E estas palavras positivas criaram estruturas cristalinas “naturais” – que são todas baseadas no hexágono.
De fato, a estrutura de toda evolução na natureza, de uma perspectiva informacional, é baseada no hexágono. A razão pela qual o hexágono é formado tem a ver com a reação química do anel de benzeno. Assim como uma estrutura hexagonal é sinal de vibração positiva, acredito que a falta de estrutura básica hexagonal, de acordo com as leis da natureza, contém uma vibração destrutiva. Então, quando olhamos para coisas que não existem naturalmente – coisas que são artificialmente criadas – muitas delas têm a falta dessa estrutura hexagonal e então elas têm, acredito, uma vibração destrutiva. Esse princípio é o que penso que torna palavras de xingamento e insulto destrutivas. Essas palavras não estão de acordo com as leis da natureza. Então, por exemplo, eu penso que você provavelmente achará taxas mais altas de crimes violentos em locais onde muita linguaguem negativa está sendo usada. Assim, como diz a Bíblia, primeiro veio a palavra, e Deus criou toda a criação da palavra.
Então, as palavras convertem as vibrações da natureza em som. E cada língua é diferente. O idioma japonês tem o seu próprio conjunto de vibrações que difere do inglês. A natureza na América é diferente da natureza no Japão. Um cedro americano é diferente de um cedro japonês, então as vibrações que vêm dessas palavras são diferentes. Dessa forma, nada contém a mesma vibração que a palavra “arigatô”. Em japonês, “arigatô” significa “obrigado”. Mas mesmo quando existe um mesmo significado, “arigatô” e “obrigado” criam diferentes estruturas de cristais. Toda palavra em toda língua é única e existe somente naquela língua.
Pergunta: Você já se deparou com um palavra ou frase na sua pesquisa que identificou como a que mais ajuda a limpar as Águas do mundo?
Dr. Emoto: Sim. Existe uma combinação especial que parece perfeita para isso, que é Amor mais a combinação de obrigado e reconhecimento refletidos na palavra gratidão. Somente uma delas não é suficiente. Amor precisa ser baseado em gratidão e gratidão precisa ser baseada no Amor. Essas duas palavras juntas criam a mais importante vibração. E é ainda mais importante que entendamos o valor dessas palavras. Por exemplo, nós sabemos que a Água é descrita como H2O. Se olharmos para Amor e gratidão como um par, gratidão é o H e o Amor é o O . Água é a base que não apenas apóia, mas permite a experiência da vida. No meu entendimento da concepção de Yin e Yang, da mesma forma que existem um O e dois Hs, nós também precisamos de uma parte Yang/Amor para duas partes de Yin/gratidão, para chegar em um lugar de equilíbrio na equação.
Para a palavra gratidão – uma combinação de reconhecimento e obrigado – existe uma qualidade de desculpa. A palavra em japonês para gratidão é kansha, consistindo em dois caracteres chineses: kan, que significa sentimento, e sha, desculpa. Está vindo de um espaço de reverência, dando um ou dois passos para trás. Eu acredito que o Amor vindo desta forma é Amor otimista e pode até levar ao fim de guerras e conflitos no mundo. Kan-sha é inerente à substância H2O – um elemento essencial para a vida.
Pergunta: Então, se desenvolvêssemos um carro que andasse com Água ao invês de gasolina e devolvêssemos a Água para a atmosfera que, subsequentemente, voltaria ao espaço dessa forma, esta seria uma forma de cumprir nossa tarefa?
Dr. Emoto: Penso que seria maravilhoso, e em considração à preservação da Mãe Natureza esta é a direção que precisamos ir. Porém, desde que a Água é o espelho que reflete o nosso nível de consciência, uma grande porcentagem das pessoas do Planeta, pelo menos 10% delas, precisam da consci6encia do Amor e do Kansha. Quando elas o fizerem, então chegará o tempo em que a Água poderá ser usada para substituir a gasolina. E a razão de eu dizer 10% é que esta taxa é refletida na natureza. Quando olhamos para o mundo das bactérias, por exemplo, existem 10% de bactérias boas, 10% de bactérias ruins e a maioria, 80%, é composta por bactérias oportunistas que podem ir em qualquer uma das duas direções. Olhando para os vários assuntos ambientais com que nos deparamos e as tarefas que precisamos cumprir para o Planeta, se pudermos ter mais de 10% das pessoas conscientes, acredito que poderemos trazer os 80% nessa direção.
E também acredito que as pessoas que seguem um caminho espiritual estão promovendo paz para o Planeta e para as outras pessoas. Se pudermos apenas unir este nível de consciência, então chegaremos lá.
Sinto que o meu livro A Mensagem da Água está dando nascimento a uma mensagem convincente por uma língua comum para o mundo inteiro. Não porque eu o escrevi, mas porque sei que ele nasceu através de kan-sha pela humanidade.

Humor

EINSTEIN E A RELIGIÃO

Por Gilberto Schoereder
Fonte: revista Sexto Sentido 52

Quando se pretende falar da relação entre Albert Einstein e a religião, é inevitável lembrar uma de suas frases mais famosas: “A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega”. Isso seria mais do que suficiente para se perceber que o cientista tinha uma relação especial com a religião. Alguns biógrafos de Einstein (1879-1955) chegaram a defender a noção de que essa relação ocorreu basicamente em sua infância, mas essa idéia já não é mais aceita. Uma das pesquisas mais profundas desse relacionamento entre ciência e religião na vida e obra de Einstein está no livro Einstein e a Religião, de Max Jammer, professor de Física e colega de Einstein em Princeton.

O interesse popular no cientista alemão se mantém, mesmo 50 anos após sua morte e num momento em que muitas de suas teorias vêm sendo questionadas. Einstein continua sendo uma das figuras mais conhecidas do planeta e, certamente, o nome que a maioria das pessoas imediatamente associa à ciência.

Jammer cita outra frase importante de Einstein, numa entrevista concedida ao escritor James Murphy e ao matemático John William Navin Sullivan (1886-1937), em 1930. “Todas as especulações mais refinadas no campo da ciência”, disse Einstein, “provêm de um profundo sentimento religioso; sem esse sentimento, elas seriam infrutíferas”.

Assim, percebe-se claramente a opinião do cientista de que a ciência e a religião eram complementares. No entanto, é preciso entender exatamente o que ele queria dizer com isso.

Os avôs e o pai de Albert eram judeus, mas ele não foi criado seguindo à risca as tradições judaicas. Segundo Jammer, tudo indica que seus pais não eram dogmáticos e sequer freqüentavam os serviços religiosos na sinagoga. Aos seis anos, ele entrou para uma escola pública católica, e teve aulas de religião – católica, bem entendido. Diz-se que só então seus pais resolveram lhe ensinar os princípios do judaísmo, para contrabalançar contrabalançar os ensinamentos católicos.

Alexander Moszkowski, que escreveu a primeira biografia de Einstein, em 1920, afirmou, baseado em conversas pessoais com o cientista, que esse sentimento foi despertado após seu maior contato com a natureza, depois que a família se mudou de Ulm para Munique. Apesar da biografia ter sido baseada em conversas pessoais, em 1949, o próprio Einstein escreveu, em Notas Autobiográficas, que sua religiosidade tinha se baseado tanto num sentimento de depressão e desespero quanto no reconhecimento da futilidade da rivalidade humana na luta pela vida. A religião trazia algum alívio, segundo ele disse, mas Jammer parece acreditar que essa idéia de Einstein foi formada posteriormente, uma projeção de suas idéias maduras para sua juventude.

Um fato importante ocorre aos 12 anos de idade, época em que deveria realizar o bar mitzvah, a confirmação judaica, que Einstein se recusou a realizar. Jammer entende que isso se deve à característica da personalidade de Einstein, de demonstrar independência com relação à autoridade e à tradição. Essas noções começaram a se desenvolver, ao que tudo indica, quando sua família recebeu um estudante judeu pobre, Max Talmud, dez anos mais velho do que Einstein. Os dois se tornaram grandes amigos, e foi através de Max que Einstein conheceu os textos a respeito de ciência, geometria, matemática, e a Crítica da Razão Pura, de Emmanuel Kant.

Segundo o próprio cientista escreveu posteriormente, ele percebeu, através dos livros científicos, que muitas das histórias da Bíblia não podiam ser verdade e que os jovens são intencionalmente enganados pelo Estado com mentiras. “Dessa experiência”, ele escreveu em Notas Autobiográficas, “nasceu minha desconfiança de todo e qualquer tipo de autoridade, uma atitude cética para com as convicções que vicejavam em qualquer meio social especifico. Essa atitude nunca mais me abandonou, embora, mais tarde, graças a um discernimento melhor das ligações causais, tenha perdido parte de sua contundência original”.

ESSA POSTURA TAMBÉM SE EVIDENCIA NO FATO de que a primeira esposa de Einstein, Mileva Maric, pertencia à Igreja Ortodoxa grega. Os pais de ambos foram contrários ao casamento, mas eles não pareceram se importar com isso.

Max Jammer escreveu que toda essa situação poderia corroborar a tese de que a ciência e a religião são opostos irreconciliáveis, mas Einstein nunca concebeu essa relação como uma antítese, vendo os dois como complementares, como já ficou demonstrado nas frases citadas anteriormente.

O que aparentemente é uma contradição – uma vez que Einstein desaprovou a educação religiosa de seus filhos, considerando-a “contrária a todo o pensamento científico” – explica-se pelo entendimento correto de como Einstein usava os termos “religião” e “religioso”. Por exemplo, na expressão “ensino da religião”, ele via a instrução fornecida de acordo com a tradição de um credo; já na expressão “ciência sem religião”, o termo se referia ao sentimento de uma devoção inspirada, avessa aos dogmas. Em outras palavras, Einstein se referia ao sentimento religioso próprio da pessoa, sem intermediários, sem o poder da instituição e dos dogmas.

Jammer também levanta outra questão importante para se entender o pensamento de Einstein com relação à religião e Deus, e que está ligado à sua admiração pelo filósofo Baruch (posteriormente Benedictus) Espinosa (1632-1677), que negou a concepção judaico-cristã de um Deus pessoal, mas tinha a crença na existência de uma inteligência superior que se revela na harmonia e na beleza da natureza. Jammer explica que Einstein, como Espinosa, “negava a existência de um Deus pessoal, construído com base no ideal de um super-homem, como diríamos hoje”.

Numa oportunidade em que lhe pediram para definir Deus, Einstein disse:
“Não sou ateu, e não creio que possa me chamar panteísta. Estamos na situação de uma criancinha que entra em uma imensa biblioteca, repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros, mas não sabe como. Não compreende as línguas em que foram escritos. Tem uma pálida suspeita de que a disposição dos livros obedece a uma ordem misteriosa, mas não sabe qual ela é. Essa, ao que me parece, é a atitude até mesmo do mais inteligente dos seres humanos diante de Deus. Vemos o Universo, maravilhosamente disposto e obedecendo a certas leis, mas temos apenas uma pálida compreensão delas. Nossa mente limitada capta a força misteriosa que move as constelações. Sou fascinado pelo panteísmo de Espinosa, mas admiro ainda mais sua contribuição para o pensamento moderno, por ele ter sido o primeiro filósofo a lidar com a alma e o corpo como uma coisa só, e não como duas coisas separadas”.

MAIS OU MENOS NA MESMA ÉPOCA em que falava sobre sua crença em Deus, Einstein também era acusado de ser um ateu, especialmente numa discussão provocada pelo cardeal O’Connell, arcebispo de Boston, ao advertir os membros do Clube Católico Americano da Nova Inglaterra a não lerem nada sobre a Teoria da Relatividade, uma vez que ela era “uma especulação confusa, que produz a dúvida universal sobre Deus e Sua criação (…) e encobre a assustadora aparição do ateísmo”.

O rabino Herbert S. Goldstein, da Sinagoga Institucional de Nova York, reagiu enviando um telegrama a Einstein pedindo que ele respondesse à simples pergunta: “O senhor acredita em Deus?” A resposta foi: “Acredito no Deus de Espinosa, que se revela na harmonia ordeira daquilo que existe, e não num Deus que se interesse pelo destino e pelos atos dos seres humanos”. Em última análise, pode se dizer que é uma resposta e um ponto de vista que se aproxima bastante de muitas posturas religiosas ou espiritualistas da chamada Nova Era, com um abandono do Deus pessoal.

Max Jammer alerta para o fato de que Einstein sempre estabeleceu uma distinção nítida entre sua descrença num Deus pessoal, de um lado, e o ateísmo, de outro. Num texto em que comentava um livro que negava a existência de Deus, Einstein disse:
“Nós, seguidores de Espinosa, vemos nosso Deus na maravilhosa ordem e submissão às leis de tudo o que existe, e também na alma disso, tal como se revela nos seres humanos e nos animais. Saber se a crença em um Deus pessoal deve ser contestada é outra questão. Freud endossou essa visão em seu livro mais recente. Pessoalmente, eu nunca empreenderia tal tarefa, pois essa crença me parece preferível à falta de qualquer visão transcendental da vida. Pergunto-me se algum dia se poderá entregar à maioria da humanidade, com sucesso, um meio mais sublime de satisfazer suas necessidades metafísicas”.

Fica mais do que claro que Einstein não era e nem tinha qualquer apreço pelo ateísmo. Como Jammer destaca, ele não questionava a utilidade da educação religiosa, mas se opunha a ela – como no caso de seus filhos – “quando desconfiava que o principal objetivo era ensinar cerimônias religiosas ou ritos formais, em vez de desenvolver valores éticos”.
“A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. Ele é a emoção fundamental que se acha no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não sabe disso e já não consegue surpreender-se, já não sabe maravilhar-se, está praticamente morto e tem os olhos embotados. Foi a experiência do mistério – ainda que mesclada com a do medo – que gerou a religião. Saber da existência de algo em que não podemos penetrar, perceber uma razão mais profunda e a mais radiante beleza, que só nos são acessíveis à mente em suas formas mais primitivas, esse saber e essa emoção constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido, e apenas nele, sou um homem profundamente religioso. Não consigo conceber um Deus que premie e castigue suas criaturas, ou que tenha uma vontade semelhante à que experimentamos em nós”.
 “Os gênios religiosos de todas as épocas distinguiram-se por esse tipo de sentimento religioso que não conhece nenhum dogma e nenhum Deus concebido à imagem do homem; não pode haver uma Igreja cujos ensinamentos centrais se baseiem nele. Assim, é entre os hereges de todas as eras que vamos encontrar homens que estiveram repletos desse tipo mais elevado de sentimento religioso, e que, em muito casos, foram encarados por seus contemporâneos ora como ateus, ora como santos. Vistos por esse prisma, homens como Demócrito, Francisco de Assis e Espinosa assemelham-se muito”.

Países mais 'felizes' têm maiores taxas de suicídio, diz estudo

BBC Brasil | 27/04/2011 09:19

Foto: Getty 
Pedestres caminham pelas Times Square, em Nova York: 
Estado de NY tem o menor índice de suicídio dos EUA 
Segundo pesquisadores, infelicidade de um indivíduo tende a piorar em ambiente onde maior parte da pessoas se sente bem.

Países em que as pessoas se sentem mais felizes tendem a apresentar índices mais altos de suicídio, segundo pesquisadores britânicos e americanos.

Os especialistas sugerem que a explicação para o fenômeno estaria na tendência dos seres humanos de se comparar uns aos outros. Sentir-se infeliz em um ambiente onde a maioria das pessoas se sente feliz aumenta a sensação de infelicidade e a probabilidade de que a pessoa infeliz recorra ao suicídio, a equipe concluiu.

O estudo foi feito por especialistas da Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha, Hamilton College, em Nova York e do Federal Reserve Bank em San Francisco, Califórnia, e será publicado na revista científica Journal of Economic Behavior & Organization. Ele se baseia em dados internacionais e em informações coletadas nos Estados Unidos.

Nos EUA, os pesquisadores compararam dados obtidos a partir de depoimentos de 1,3 milhão de americanos selecionados de forma aleatória com depoimentos sobre suicídio obtidos a partir de uma outra amostra, também aleatória, com um milhão de americanos.

Paradoxo

Os resultados foram desconcertantes: muitos países com altos índices de felicidade têm índices de suicídio altos. Isso já foi observado anteriormente, mas em estudos feitos de forma isolada, como, por exemplo, na Dinamarca. A nova pesquisa concluiu que várias nações - entre elas, Canadá, Estados Unidos, Islândia, Irlanda e Suíça - apresentam índices de felicidade relativamente altos e, também, altos índices de suicídio.

Variações culturais e na forma como as sociedades registram casos de suicídio dificultam a comparação de dados entre países diferentes. Levando isso em conta, os cientistas optaram por comparar dados dentro de uma região geográfica: os Estados Unidos.

Do ponto de vista científico, segundo os pesquisadores, a vantagem de se comparar felicidade e índices de suicídio entre os diferentes Estados americanos é que fatores como formação cultural, instituições nacionais, linguagem e religião são relativamente constantes dentro de um único país.

A equipe disse que, embora haja diferenças entre os Estados, a população americana é mais homogênea do que amostras de nações diferentes.

Utah e Nova York

Os resultados observados nas comparações mais amplas entre os países se repetiram nas comparações entre diferentes Estados americanos. Estados onde a população se declarou mais satisfeita com a vida apresentaram maior tendência a registrar índices mais altos de suicídio do que aqueles com médias menores de satisfação com a vida.

Por exemplo, os dados mostraram que Utah é o primeiro colocado no ranking dos Estados americanos em que as pessoas estão mais satisfeitos com a vida. Porém, ocupa o nono lugar na lista de Estados com maior índice de suicídios. Já Nova York ficou em 45º no ranking da satisfação, mas tem o menor índice de suicídios no país.

Para tornar mais justas e homogêneas as comparações entre os Estados, os pesquisadores levaram em consideração fatores como idade, sexo, raça, nível educacional, renda, estado civil e situação profissional.

Após esses ajustes, a relação entre índice de felicidade e de suicídios se manteve, embora as posições de alguns países tenham se alterado levemente. O Havaí, por exemplo, ficou em segundo lugar no ranking ajustado de satisfação com a vida, mas possui o quinto maior índice de suicídios no país.

Nova Jersey, por outro lado, ocupa a posição 47 no ranking de satisfação com a vida e tem um dos índices mais baixos de suicídio - coincidentemente, ocupa a posição 47 na lista.

"Pessoas descontentes em um lugar feliz podem sentir-se particularmente maltratadas pela vida", disse Andrew Oswald, da University of Warwick, um dos responsáveis pelo estudo. "Esses contrastes sombrios podem aumentar o risco de suicídio. Se seres humanos sofrem mudanças de humor, os períodos de depressão podem ser mais toleráveis em um ambiente no qual outros humanos estão infelizes".

Outro autor do estudo, Stephen Wu, do Hamilton College, acrescentou: "Este resultado é consistente com outras pesquisas que mostram que as pessoas julgam seu bem estar em comparação com outras à sua volta". "Esse mesmo efeito foi demonstrado em relação a renda, desemprego, crime e obesidade".

AKRIT JASWAL - O MAIS JOVEM CIRURGIÃO DO MUNDO



Para-Habilidades: Supermemória, Inteligência Amplificada e Dons de Cura

Akrit nasceu em 23/04/1993 (tem hoje 15 anos de idade), numa família pobre Rajput da cidade de HIMACHAL PRADESH, na índia. Desde a sua infância, Akrit demonstrou habilidades incomuns: começou à falar no 10° mês de idade; aos 2 anos de idade começou à escrever e a ler, apenas olhando as páginas dos livros; começou à ler ávidamente tudo o que chegava as suas mãos;
Aos 5 anos começou a ler livros de poesia e peças de Shakespeare;depois desenvolveu uma paixão precoce por livros de Medicina, Anatomia e Cirurgia.
Os professores da sua Aldeia descobriram que Akrit possuía a formidável capacidade da MEMÓRIA FOTOGRÁFICA, jamais esquecia nada e possuía uma voracidade fantástica em aprender cada vez mais.
Aos 6 anos,fazia discursos altamente complexos sobre temas de Medicina, Biologia e Cirurgia, e debatia com médicos adultos qualquer tipo de tema ligado à Ciência Médica.
ELE MEMORIZOU DE CABEÇA DEZENAS DE TRATADOS MÉDICOS DE MEDICINA, ANATOMIA, FISIOLOGIA E CIRURGIA, que são difíceis de ler até mesmo para os Especialistas veteranos destas áreas !
Akrit solicitou e obteve uma autorização especial para acompanhar e assistir às Cirurgias feitas no Hospital de HIMACHAL Aos 7 anos de idade, tornou-se o cirurgião mais jovem do mundo, quando a família de uma menina da sua aldeia solicitou a sua ajuda para realizar uma cirurgia.
A Menina havia sofrido um acidente e queimado os dedos, que acabaram colando uns nos outros; Akrit apiedou-se da menina e realizou uma Cirurgia extremamente bem-sucedida, que foi filmada e surpreendeu os médicos de todo o Mundo.
Tornou-se uma celebridade em toda a índia, e os cientistas começaram a realizar testes em Akrit para desvendar os segredos da sua inteligência… e ele espantou a todos ao obter o grau 146 de QI no seu primeiro teste !!!
Foi convidado pelo Governo Hindu para estudar na PUNJAB UNIVERSITY aos 11 anos de idade, em 2004.
Akrit logo demonstrou outros podêres, como o Dom de Curar as pessoas apenas colocando as mãos sobre os seus ferimentos, que ele diagnostifica instantâneamente as causas, graças à sua Memória Fotográfica que identifica os sintomas psicobiofísicos de qualquer enfermidade, apenas olhando de relance os pacientes.
Hoje, ele é estudante da UNIVERSIDADE DE HARVARD nos EUA onde está no 2º ano de um curso de Bacharelado em Zoologia e Botânica; ao mesmo tempo continua com seus estudos autodidáticos sobre Medicina e outras areas da Saúde.
O Sonho de AKRIT é encontrar a Cura definitiva para o Câncer e a AIDS, pois ele declara em suas palestras que já possui milhares de idéias
extremamente criativas para a renovação completa da Medicina atual e para o Tratamento do Câncer.
Akrit surpreendeu o mundo todo ao dizer no programa televisivo da apresentadora OPRAH que, com sua SUPERINTELIGÊNCIA, ele leu todos os tratados atuais de Oncologia e descobriu as falhas e limitações da atual pesquisa do Câncer; afirmou que ele possui a solução do Problema e que pode criar NOVOS REMÉDIOS e NOVAS TECNOLOGIAS de tratamento oncológico, mas que para isso precisa antes formar-se oficialmente como Médico e criar um CENTRO FILANTRÓPICO DE ESTUDOS, para tratar gratuitamente os milhares de doentes da Índia. Com estas afirmações, tornou-se instantaneamente uma CELEBRIDADE nos EUA, conseguindo grandes doações e apoios para as suas pesquisas.
AKRIT é reconhecido hoje como um verdadeiro AVATAR DA MEDICINA na Índia, é visto como um grande AHATMA que encarnou na matéria para revolucionar completamente a Medicina.
Os Parapsicólogos consideram Akrit um dos mais evoluídos MUTANTES PSIÔNICOS da atualidade e a mais famosa das CRIANÇAS ÍNDIGO (Crianças que nascem com Superinteligência Criativa, como Akiane Kramarik e Boriska) que estão nascendo em todo o mundo para provocar uma mudança radical na Ciência humana atual.
REFERÊNCIAS:
REFERENCIAS SOBRE AKRIT JASWAL :
VÍDEOS:

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tem coisas que só são ditas a quem sabe escutar

Enviado pelo amigo Wilmington Lobo
(Texto psicografado por CHICO XAVIER)

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamento, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.

Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga;
a superior, alivia; a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena.

Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Um cachorro chamado Fé









Essa é a história de um cachorro chamado Faith (Fé).

Este Cachorrinho nasceu na Véspera de Natal no ano de 2002. Nasceu apenas com as duas pernas traseiras. Não conseguia andar e até a sua própria mãe o rejeitou.

O seu primeiro dono também pensou que ele jamais conseguiria andar, e considerou "pô-lo a dormir".

Nessa altura, a sua atual dona, Jude Stringfellow, conheceu-o e pediu para ficar com ele. Determinada, foi ela que ensinou e treinou este pequeno cão a andar por si só.

Chamou-lhe 'Faith', ou Fé.

De princípio, ela colocou-o numa prancha de skate, para que ele sentisse o movimento... usou depois manteiga de amendoim para o atrair, e como recompensa para que ele se levantasse e saltasse, apenas nas duas pernas.

Inclusive os outros cães lá em casa também eles o incentivavam ao movimento.

Um espanto, pois, que ao fim de apenas 6 meses, o "Fé" começou a aprender a equilibrar-se nas suas pernas traseiras, e a saltar para a frente, movendo-se assim.

Depois de mais treinos na neve, ele podia agora "caminhar" como um ser humano.

Faith adora movimentar-se por todo o lado agora..

Onde quer que ele vá, atrai sobre si todas as atenções.

Está se tornando famoso na cena Internacional, e já apareceu em programas de Televisão e em Jornais.
Está para ser publicado um livro sobre ele intitulado "Com um pouco de Fé".

Considerou-se ainda incluí-lo num dos filmes de Harry Potter.

A sua presente dona, Jude Stringfellew, deixou o seu trabalho como Professora, e planeja levá-lo á volta do Mundo, como forma de mostrar que mesmo sem um corpo perfeito se pode ter uma alma perfeita.

Na Vida, existem sempre coisas que não desejamos, e de forma a sentirmo-nos melhor, basta olhar a vida noutra perspectiva.

E "Faith" é a demonstração contínua do valor e maravilha que é a vida.

Ator de "Nosso Lar" apresenta comédia espírita em Ribeirão Preto


08/04/2011 - 22:59 Jornal A Cidade


A única certeza nesta vida é a morte? Para os espíritas, não. A vida continua num outro plano e, consequentemente, a morte é uma piada. Partindo desse princípio, Renato Prieto, que interpretou o espírito André Luiz no filme "Nosso Lar", resolveu fazer uma reflexão sobre o lado cômico deste tema que nos assombra.
Renato havia acabado as gravações do longa-metragem que levou milhões de espectadores para os cinemas, quando pediu ao escritor Cyrano Roselin um texto leve sobre o tema. "Eu vinha muito cansado das filmagens. Então, pensei em fazer algo relax. Queria tocar as pessoas pelo humor", diz o ator e produtor em entrevista pelo telefone.
"A Morte é Uma Piada" é o mais novo espetáculo da companhia/projeto que leva o nome do ator e é especializada em peças de temática espírita. "São vários causos e histórias costuradas por músicas que estão interligadas a esta temática", comenta Renato.
Espinha dorsal
A peça estreou no início de 2010 e, após passar por várias capitais do país, chega a Ribeirão Preto para duas apresentações: neste sábado e no domingo. O ator explica que "A Morte é uma Piada" tem algo de comédia standup, com seus quadros e esquetes pontuados pelo humor. "Existe uma espinha dorsal em cima de uma ideia, que é a crença de que existe a vida após a morte", ressalta.
O espetáculo integra o repertório de 11 peças já montadas pela companhia de Prieto em mais de duas décadas de existência. Tudo começou na década de 80, quando o ator foi convidado a participar da primeira montagem de "Além da Vida" com os atores (e espíritas) Lúcio Mauro e Augusto César Vanucci.
Desde então se tornou especialista em peças baseadas em textos psicografados pelos médiuns Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco. As adaptações teatrais são feitas pelo ator, diretor e escritor Cyrano Roselin.
"Com certeza sou um dos pioneiros da adaptação de textos espíritas para o palco", diz.
Curiosidade
Para Renato, o sucesso de seus espetáculos e de filmes como "Bezerra de Menezes", "Chico Xavier" e "Nosso Lar" demonstra a curiosidade que o público tem sobre o espiritismo.
"Todo mundo quer saber de onde viemos, porque estamos aqui e para onde vamos. O espiritismo responde tudo isso. É um clamor do inconsciente coletivo para saber mais sobre isso", argumenta o ator.
A companhia de Renato Prieto foi a primeira a adaptar o texto de "Nosso Lar" para os palcos com muito sucesso. Por causa disso, ele foi escolhido para o papel principal do longa-metragem lançado no ano passado.
"Topei a parada e emagreci 18 quilos para o papel. Gostei muito do filme porque a plateia se emociona", afirma.
Renato também elogia o filme "Chico Xavier", dirigido por Daniel Filho e estrelado por Nelson Xavier, ex-ateu que diz ter mudado suas concepções ao interpretar o médium.
"Conheço Nelson. Na verdade, ele adoeceu e passou por um período difícil. Se aprofundou na história de Chico Xavier e aquilo o tocou profundamente", resume.